- >> Início
- > Logotipos
- > Cartões de visita
- > Cartões de marcação
- > Cartões de agradecimento
- > Cartões de fidelização
- > Flyers
- > Folhetos Dípticos
- > Folhetos Trípticos
- > Cartazes
- > Marcadores de livros
- > Pastas sem aba
- > Etiquetas
- > Postais
- > Envelopes
- > Convites
- > Papel timbrado
- > Autocolantes
- > Individuais de mesa
- > Calendários
- > Ementas
- > Toalhas de mesa
- > Acrilico sobre tela
- > Arte escrita
- > Arte debaixo dos pés
- > Dicas
- > Mural de arte
- >> Contatos
Mãe - Não te sei amar (2013)
O impulso da nossa vaidade,
Quantas vezes gela o teu coração
As nossas fraquezas revelam a tua bondade
E tu, Oh genuína mulher, não és vencida pela ingratidão
Cresci, acho-me forte, não quero ser manso
não tenho horas de dormir, ou de acordar
Na loucura da noite assalto o teu descanso
Uma noite de tormento, quem vou eu culpar?
A natureza do meu vício, venceu-me outra vez
a minha culpa é a tua derrota
o prazer superou a minha lucidez
o teu sorriso, esse ninguém o desbota
no turbilhão da minha insensatez
tu estremeces, mas não dizes nada
desobedeço-te uma e outra vez
tu choras, choras calada
Não te sei amar, devia esquecer o teu nome
magoo-te, e na vergonha até me esqueço...
tenho de contrariar o meu futuro
quero agarrar o teu abraço
vou apagar do meu disco duro
as tuas desilusões, as tuas dores, o teu cansaço
prefiro morrer a fazer-te chorar
és dádiva dos céus
és dádiva de Deus
vou-te sempre amar
vou-te amar, jamais esquecerei o teu nome
és a mulher mais bela que Deus criou, sim és...
O ontem que já foi (2014)
Lembro-me hoje, do ontem que já foi
De mãos dadas, escalamos a avenida
O nosso amor eterno, ninguém o destrói
É um amor selado para a vida.
Convenci-me, já não ser menino
Comecei a caminhar só, o meu destino,
Voei, voei, sobre as nuvens do meu céu
Tu choras-te, choras-te, como isso te doeu
Fiz as malas, entrei no vazio e parti só,
Deixei-te para trás banhada em sofrimento
As tuas pernas tremeram, o teu coração deu um nó
Eu também chorei, queria apagar aquele momento
Os reis tornaram-se em monstros
O nosso Portugal num refém
Apagaram os nossos risos e encontros
Como se faz isto a alguém?
Mãe, doce mãe, não chores mais,
Apaga essa dor que te mata
Eu quero ir para onde tu vais
Quero o teu amor que não maltrata
A distância não nos vai separar
Entre o nosso amor não há barreiras
Em oração estou a pedir a Deus
Que esqueças todas as minhas asneiras
Voltarei em breve, não tardarei
A minha rosa te vou entregar
Em ti, a sinceridade achei
Nesta rosa, a minha te quero dar